“Cada pessoa tem a sua historia. - Cada pessoa tem uma familia. - Cada familia tem origems. - Você não é apenas o que você imagina que é!"

SEJA GENTIL !

CITE SEMPRE A FONTE QUANDO GOSTA E USA AS MINHAS INFORMAçÕES.

NAO COPIE AS FOTOGRAFIAS E PESQUISAS SEM DAR CREDITO Á AUTORA E O BLOG.

MUITO OBRIGADA !

Mostrando postagens com marcador Rafael Aguiar Paes de Barros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Rafael Aguiar Paes de Barros. Mostrar todas as postagens

sábado, 13 de setembro de 2014

Dona Paulina de Souza Queiroz

atualizado 07.09.2019 por Tiffany

Dona Paulina de Souza Queiroz,  nascida em São Paulo aos 19 de Julho de 1859 e falecida em São Paulo aos 09 de Novembro de 1936 e sobrinha do Barao de Tatui, Francisco Xavier Paes de Barros, trisavô de Tiffany.
Quadro de Dona Paulina de Souza Queiroz
no site de "crèche baronesa Limeira"
em São Paulo


Foi a fundadora da "crêche baronesa Limeira" A prima Paulina casou em 15.07.1879 com o sr. Dr. Julio Benedicto Ottoni. Não tivem filhos. O casamento foi anulado por decreto papal. 
(O Dr. Julio Benedicto Ottoni foi irmão de Ermelinda Ottoni que foi casada com Luiz Vicente de Souza Queiroz, irmão de Paulina e fundador do ESALQ em Piracicaba).
(O Dr. Julio Benedicto Ottoni, irmão de Ermelinda e Christiano Benedicto Ottoni junior, filhos do conselheiro Christiano Benedicto Ottoni (pai) homem público, bastante conhecido no Rio de Janeiro e Barbara Balbina de Araujo Maya)..

Dona Paulina foi filha dos barões de Limeira (Vicente de Souza Queiroz e Francisca de Paula Sousa),
neta paterna do brigadeiro Luiz Antonio de Souza e GENEBRA DE BARROS LEITE,
neta materna do Conselheiro Francisco de Paula Sousa e Mello e MARIA DE BARROS LEITE. (Genebra  e Maria de Barros Leite foram irmãs, ambas filhas de Antonio de Barros Penteado e Maria Paula Machado, 5°s avós de Tiffany).


O barão de Limeira, Vicente de Souza Queiroz, nascido em 6/3/1813 e falecido em Baependi na Província de Minas Gerais a 6/9/1872. Era filho do brigadeiro Luiz Antonio de Souza, fidalgo com brasão de armas e de Genebra de Barros Leite, filha do capitão Antonio de Barros Penteado e de Maria de Paula Souza. O Barão de Limeira foi Vereador da Câmara Municipal da Cidade de São Paulo realizou importantes melhoramentos que muito contribuíram para o desenvolvimento desta capital. Foi nomeado em 1850, presidente da Província de São Paulo, cargo este que recusou. Durante a guerra do Paraguai equipou e armou os soldados que ofereceu ao governo.
O Barão de Limeira casou com Francisca de Paula Souza e Mello, sua prima, filha do Conselheiro e Senador Francisco de Paula Souza e Mello e de Maria de Barros que era filha do 1º Barão de Piracicaba, tio do Barão de Limeira por ser irmão de Genebra de Barros Leite.

O casal teve 15 filhos:
1º Genebra, 2º Francisca Miquelina, 3º Vicente, 4º Maria Olésia (*) c.c. Carlos Antonio de França Carvalho, 5º Luiz Vicente, (foto)  6º Ângela, 7º Francisco, 8º Paulo, 9º Alice, 10º Carolina, 11º Paulina, 12º Antonio Vicente, 13º Fernão, 14º Teobaldo, 15º José Vicente.

O titulo de Barão de Llimeira lhe foi concendido em 05.01.1818, por D. João VI  ao brigadeiro Luiz Antonio de Souza (pai de Vicente) e foi usado pelo Barão de  Limeira com coroa de Barão após concessão do Imperador Pedro II a 1/2/1867. Depois de sua morte o brasâo foi usado tambem pelo Barão de Souza Queiroz (Francisco Antonio de Souza Queiros, irmão de Vicente e tio de Dona Paulina) com coroa de Conde por ter obtido a 14/10/1874 título de Barão com Grandeza, por concessão do Imperador Pedro II. (texto por genealogia historia, Anibal Fernandes de Almeida)

No seu testamento posso ler que Dona Paulina viveu alguns anos em São Paulo com a sua prima de terceiro grau, Andrezina da Silva Barros.(Andrezina foi filha de Anna Leopoldina Lopes de Oliveira (da Silva Guimaraes) e de (clique) Raphael de Aguiar Barros irmão do Barão de Tatui  Francisco Xavier Paes de Barros, este ultimo trisavô de Tiffany).

No testamento se pode ver os bens por ela deixados e distribuídos para os parentes próximos e aos mais dos humildes serviçais de sua casa, além das instituições ás crianças desamparadas.
Era uma grande faixa de terra toda plantada com um grande pomar que ela faz menção no seu testamento pedindo para que as árvores não fossem cortadas para não espantar os pássaros. Uma mulher de grande valor e muito adiantada para o seu tempo! Mas infelizemente as àrvores nunca existem e o seu testamento não foi rispeitado.


Historia atual Avenida Brigadeiro Luiz Antonio nr. 42.


Na foto a direita, a casa de Dona Paulina de Souza Queiroz com ao lado casas de aluguel tambem de sua propriedade, em uma foto de Guilherme Gaensly ca. 1900. Foi a então Rua Riachuelo nr. 5 (hoje Avenida Brigadeiro Luiz Antonio. Era aí que a creche da baronesa foi para muitos anos.
Uma das casas de aluguel existe ainda hoje na Avenida Brigadeiro Luiz Antonio nr. 42 e foi tombado pelo sue valor cultural. Foi sede da Centro de Estudos Jurídicos (CEJUR) até ser transferida em 2012, no Pátio do Colégio,
(Foi a ultima das casas  de aluguel na foto antiga de Gaensly do 1900 ( a ultima a direita).

A) Memorias de familia do meu primo Octacilio Dias de Almeida:

A Andrezina da Silva Barros, (nota por Tiffany: irmã de Alice, avó do primo Octacilio Dias de Almeida, autor de este texto) foi dama de companhia da Sra. Paulina de Souza Queiros, que sempre estavam viajando para França e Suíça, pois Dona Paulina como já lhe contei, possuía casa em Paris e casa em Berna na Suiça.

A tia Zina (Adrezina da Silva Barros) após a morte da sua prima Paulina, herdou uma chácara em Taubaté chamada “Chácara da Baronesa” que na verdade seu verdadeiro nome era “Quinta da Fonte” denominação essa dada pela própria Dona Paulina, porém mais conhecida como a chácara da Baronesa conforme consta em testamento da mesma.

Tia Zina foi então morar em Taubaté, em sua chácara, pois a casa da prima Paulina, em São Paulo, foi fazer parte do patrimônio da instituição para meninas desamparadas criada pela prima Paulina, a “Creche Baronesa de Limeira”.

Ela foi morar lá em Taubaté e convidou para também lá morarem um casal, parentes de outro ramo familiar, que depois de alguns anos obrigaram a ela vender a chácara, comprar uma casa para eles e no fim, a obrigaram ir para outro lugar, quando vovó Alice, sua irmã, a recolheu em nossa casa.

Assim a tia Zina viveu um tempo na companhia de sua irmã Alice, sua sobrinha Maria de Lourdes Barros Dias de Almeida casada pela segunda vez com Octacilio de Almeida; seu sobrinho neto Octacilio Dias de Almeida (filho) e sua sobrinha neta Maria de Lourdes Dias de Almeida.
Tia Zina já estava com idade e a sua vista estava diminuindo devido á catarata, assim acabei lendo para ela, como papagaio os seus livros em francês, mas antes tia Zina me ensinou a pronúncia do francês  e começou depois a me ensinar o idioma francês.
Conversávamos muito e sempre a ajudava na sua locomoção pois sua vista continuava a piorar. Ela tinha sempre uma esperança, porque falava-se que nos Estados Unidos já estavam fazendo cirurgias de cataratas com ótimos resultados!

Numa dessas conversas ela me contou uma história muito interessante que aconteceu numa das vezes que foram para a Europa; ao passarem por Paris a caminho da Suíça, encontraram duas alunas brasileiras que estavam estudando em Paris, então a prima Paulina as convidou para irem para Suíça, pois as mesmas estavam de férias escolares.

Foram para Suíça e se hospedaram na casa da prima Paulina todo o tempo das férias.

Essas duas estudantes se tornaram artistas famosas, pois eram Bidú Sayão e Guiomar Novaes!
Bidú Sayão acabou indo morar nos Estados Unidos e Guiomar Novaes voltou para o Brasil, e numa ocasião a prima Paulina solicitou um concerto da Guiomar Novaes em prol da Creche Baronesa de Limeira, mas nunca foi atendida!

Estive em sua casa lá por volta de 1944 ou 45 e era um verdadeiro palacete, ela , claro já era falecida, mas a casa permaneceu  como creche por vários anos até que foi desapropriada para a construção de um grande edifício chamado Palácio Mauá que está até hoje em funcionamento e do viaduto Dona Paulina; o seu terreno que era um fundo de vale, que ia da Rua Riachuelo, no Largo de São Francisco, até o largo Osvaldo Cruz donde inicia a Avenida Paulista. na verdade, esse fundo de vale deu lugar á uma grande avenida  a Avenida 23 de Maio que sai desde o vale do Anhangabaú até o Parque do Ibirapuera

 (fonte e texto por meu primo, OCTACILIO DIAS DE ALMEIDA, bisneto de Rafael Aguiar de Barros e Leopoldina da Silva Guiamaraes)

Conforme o seu testamento Andreza da Silva Barros herdou tambem um outro palacete de Dona Paulina. Estava na então Rua Riachuelo Nr 23.



testamento Dona Paulina de Souza Queiroz falando da herança de Andrezina da Silva Barros

B) Memorias e pesquisas do meu controprimo, Anibal Fernandes de Almeida 

(*) 4º Maria Olésia (irmã de Dona Paulina) c.c. Carlos Antonio de França Carvalho, pais de :
Vicente Carlos
Vicente Carlos c.c. Maria Virgília que é filha do 2º casamento de Bernardino Rodrigues de Avellar, Visconde de Cananéia.
(Maria Virgília é neta do Barão do Ribeirão, tio 3ºavô de Anibal, e bisneta de Manoel de Avellar e Almeida, 4º avô de Anibal, Patriarca da Família Avellar e Almeida de Vassouras, RJ. Maria Virgília é sobrinha do Barão de Avellar e Almeida, do Barão de Massambará e da Baronesa de Werneck, é sobrinha-neta do 1º Barão de Santa Justa).

Vicente Carlos e Maria Virgília são pais de 4 filhos:

  • Vicente Carlos de França Carvalho Filho c.c. Maria Júlia de Oliveira
  • José Carlos c.c. Noêmia Machado
  • Maria Eugenia (França Machado) Azevedo Castro
  • Antonieta (França Machado) Ferreira de Castro

(fonte e texto do meu controprimo Anibal de Almeida Ferandes (ele tem um otimo site: genealogia historia),


Isso é uma interessante ligação na familia, porque no testamento, enivado-me por o primo Octacilio, Dona Paulina escreveu:

Testamento Dona Paulian de Souza Queiroz
....2º que, o testamento foi apresentado  em data de onze do corrente mez  de Novembro , pelo Dr. Vicente Carlos França Carvalho, que declarou que a testadora Dona Paulina de Souza Queiroz, falleceu nesta capital, onde era domiciliada, no dia nove do corrente mez de Novembro.

testamento Doa Paulina de Souza Queiros
..... Deixo a meus sobrinhos Vicente Carlos de França Carvalho e Maria Virgilia de França Carvalho – o prédio da rua da Assembléa (antiga rua Livre) numero dous. Deixo à minha sobrinha Maria Olesia de França Carvalho Azevedo Castro neta de minha irmã Maria Olesia de França Carvalho, (nota por Tiffany: no 4° dos filhos do barão de Limeira supra) já fallecida – as duas casas da rua João Passalacqua (antiga Monte d’Ouro) numero trinta e oito e numero cincoenta. Deixo a minha sobrinha Maria Eugenia de França Carvalho Azevedo Castro, neta de minha irmã Maria Olesia de França Carvalho, já fallecida – as duas casas da rua João Passalacqua (antiga Monte d’Ouro).


Fontes na familia por:
Octacilio Dias de Almeida (o que me enviou tambem transcrição do testamento de Dona Paulina)
e Anibal Fernandes de Almeida (webside: genealogia historia falando do parentesco com Maria Olesia, irmã de Dona Paulina.)


OBRIGADA PRIMOS !

domingo, 12 de janeiro de 2014

Rafael de Aguiar Barros, irmão do Barão de Tatui: Mais Memorias na familia Paes de Barros

Algumas  informações da caderneta de anotações do tio-trisavô de Tiffany Rafael de Aguar Barros, bisavô do primo Octacilio Dias de Almeida*, que me eviou a foto e as informações:

Na caderneta, Rafael de Aguiar Barros, anotou, além das anotações dos negócios de compras e vendas de tropas, mulas, escravos, empréstimos de valores com o seu pai, os nascimentos de seus filhos, os batizados e respectivos padrinhos, muito bem descrito com datas e horas.


Apontamentos de Rafael de Aguiar Barros 

filho do capitão Chico de Sorocaba Francisco Xavier Paes de Barros (pai) e Rosa de Aguiar,
irmão do Barão de Tatuí e de Francisca de Aguiar Barros
:



*o primo Octacilio Dias de Almeida (que hoje teve 76 anos), é bisneto de Raphael de Aguiar Barros e trisneto do Capitão Chico. Nasceu em Sorocaba. Com quatro anos foi morar em São Paulo, depois o falecimento do pai mudou para Campinas.

Transcrição

“Casei-me com Dona Anna Leopoldina da Silva Barros no dia 5 de Agosto de 1862.{Nota por Tiffany: Anna Leopoldina foi filha de Andreza Lopes de Oliveira e 1.º marido José da Silva Guimarães. Vol. V, Tit. Cunhas Gagos,pag. 101 na GP por Silva Lemes, e  que depois viuva foi a terceira esposa do 4° avô de Tiffany Capitão Chico de Sorocaba Francisco Xavier Paes de Barros
A minha primeira filha nasceo {nasceu} a 14 de Junho de 1863 e foi baptizada {batizada} a 2 de julho de 1863 com o nome de Alice, sendo padrinhos meu pai  o Sr. Capitão Francisco Xavier de Barros, e minha sogra a Sra. Dona Andreza Eufrosina de Barros {que seria Andreza Lopes de Oliveira}.
O meu segundo filho nasceo a 20 de Outubro de 1864 e foi baptizado a 6 de 9 bro {novembro} com o nome de Antônio sendo padrinhos o Sr. Francisco de Assis Machado e sua mulher Exma. Sra.  Dona Anna Leopoldina de Oliveira Machado
O meu terceiro filho nasceo a 23 de 7 bro {setembro} de 1866. E foi baptizado 12 de Janeiro de 1867 com o nome de Francisco sendo padrinhos meu cunhado Antonio Lopes Guimarães {nota: este Sr. recebeu a patente de Capitão por ter combatido na Guerra contra o Paraguai e concomitante também recebeu o título de Cavaleiro da Ordem da Rosa, ambos concedido pelo Imperador Dom Pedro II}  e madrinha minha mana a Sra. Dona Francisca d’ Aguiar Barros Fleury, apresentou procuração meu cunhado Antonio Augusto.{nota: Esse filho Francisco faleceu ainda criança}.
A minha quarta filha nasceo a 20 de Março de 1870 a oito horas da noite e foi baptizada com o nome de Andrezina sendo padrinhos a minha mana Dona Maria Candida de Barros Oliveira, e meu cunhado o Coronel Antonio Augusto de Padua Fleury **
Hoje 4 de Julho de 1875 foi o dia mais cruel da minha vida.... 

{nota :aqui são interrompida as anotações e provavelmente após Julho de 1899, seu filho Antônio da a explicação da última frase escrita por seu pai Rafael, com a seguinte anotação com outra tinta e claro, com a sua caligrafia} morreo mamãe,


Papai morreo em 27 de Julho de 1899 {nota:Antònio faz uma conta, 1899 – 1875 = 24, e ele escreve} 24 anos viúvo.Seu filho Antônio.”

Observação

O terceiro filho Francisco faleceu ainda criança, não se sabe com qual idade. O primo Octacilio tem fotos de sua vovó Alice com a idade provàvel de oito anos junto com os irmãos Antõnio e Andrezina, o que faz achar que o Francisco morreu antes de 1870.
No batizado do terceiro filho Francisco, foi sua madrinha a sua irmã Francisca de Aguiar Barros Fleury.  (para saber mais sobre a descendencia de Francisca leia  postagem Marie José Dupré) representada por procuração pelo seu marido Coronel Antônio Augusto de Pádua Fleury


Octacilio e eu gostamos muito dos documentos antigos e estas apontamentos; que tem  informação sobre  o nosso antepassado em comum, o capitão Francisco Xavier de Barros, vez casado com a nossa antepassada Rosa de Aguiar, irmã do Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar) e a sua esposa Andreza Eufrosina Lopes de Oliveira (nome de casada Andreza Lopes de Barros) mãe dos meio irmãos do Barão de Tatui).
leia mais sobre Cap. Chico de Sorocaba.

Lembramos aqui para os interessados e familiares dos Paes de Barros que nas memorias de Marie José Dupré no seu livro “Os caminhos” està memorada o parentesco com os Lopes de Oliveira de Sorocaba. Para saber mais leia:  MARIE JOSE DUPRÉ 



Lembranças:

Andrezina, apelidada Zina, quarta filha de Rafael de Aguiar Barros e tia-avó do nosso primo Octacilio Paes de Barros, era muito chegada com uma nossa prima Paulina de Souza Queiros, filha dos Barões de Limeira, além de dama de companhia da mesma, sempre faziam juntas viagens para Europa, pois Dna Paulina de Souza Queiros possuía casa em Berna, Suiça e parece que em Paris também.

A prima Paulina de Souza Queiroz foi filha dos Barões de Limeira que foram Vicente de Souza Queiroz e Francisca de Paula Sousa.


O Barão de Limeira foi filho de 4ª tia-avó de Tiffany Genebra de Barros Leite e do Brigadeiro Luiz Antonio de Souza.

A baornesa de Limeira foi filha de outra 4ª tia-avó de Tiffany Maria de Barros Leite e do senador conselheiro Francisco de Paula Sousa e Mello. Eles foram avós de Francisco de Paula Souza, fundador e primeiro diretor da Escola Politécnica de São Paulo.(Link postagem Antonio Francisco de Paula Sousa).



Escreve Octacilio

" Estivemos em casa da prima de vovó {Alice}..... e Zêzê da Prima Rosa, conforme vovó a chamava {nota por Tiffany: Zêzê foi Marie José Dupré}, a conheci lá por volta de 1945 ou 46, nos encontramos na morte de tia Zina e na morte de vovó Alice;... inclusive ganhei os livros da Zêzê, um dos quais era sobre o "Cachorro Samba", além do seu principal livro "Eramos Seis", livro este que relatava vários membros da família Paes de Barros, livro que foi criticado por alguns parentes. Sua casa era no Jardim Europa, perto de nossa casa que ficava no Jardim Paulista, achei muito interessante a arquitetura da casa pois era uma casa de estilo inglês, era pequena e parecida com uma casa de anões dos contos infantis ingleses".

Genealogia Paulistana por Silva Lemes 

(Vol. III, Tit. Penteados. Pag 410)
4-3 Raphael Aguiar de Barros, f.º de 3-7, casou-se com Anna Leopoldina de Oliveira Lopes, falecida, f.ª de Andreza Lopes de Oliveira e 1.º marido José da Silva Guimarães. Tit. Cunhas Gagos {Nota por Tiffany: Vol. V, pag. 101}. Teve:
  • 5-1 Antonio da Silva Barros. 
  • 5-2 Alice de Barros casada com Luzerne Dias f.º de José Dias de Arruda. Tit. Bicudos. Com geração. {Nota por Tiffany: avó de Octacilio Dias de Almeida} 
  • 5-3 Andreza da Silva Barros. {Nota por Tiffany: foi prima de Paulina de Souza Queiros além de dama de companhia da mesma. Dna Paulina filha dos Barões de Limeira possuía casa em Berna e parece que em Paris também}

Carinhosos abraços 

ao primo Octacilio Dias de Almeida
OBRIGADA